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Problemas da Autogestão de Condomínios

Problemas da Autogestão de Condomínios

Em algumas visitas a condomínios de pequeno e médio porte nos deparávamos com o super síndico, que além das tarefas diárias do condomínio, segurança e demais problemas, ele ainda fazia toda a gestão do condomínio (Contas, balancetes, folha de pagamentos, etc.). Quando perguntávamos porque ele fazia tudo isso sozinho, a resposta era redução de custos!?

A autogestão reduz os custos do condomínio?

Os condomínios, atualmente, possuem diversas obrigações trabalhistas, fiscais, contábeis e tributárias. Atuando por conta própria, sem o auxílio de profissionais na área de administração, o síndico pode, sem querer, cometer erros, gerando passivos tributários e fiscais para o condomínio. Além disso, as despesas mais expressivas de um condomínio não são as relativas à administração, mas à folha de pagamento, água, energia elétrica e contratos de manutenção e conservação.

A administração de um condomínio, residencial ou comercial, é atividade complexa e rotineira, que requer experiência, conhecimento técnico e estrutura de atendimento. Não há espaço para amadores, sobretudo em razão do volume financeiro que circula nas contas dos condomínios. Tal qual uma grande empresa, um condomínio tem obrigações legais nas esferas civil, trabalhista, fiscal, previdenciária e tributária, sem falar na emissão de boletos, baixas bancárias, pagamentos, recarga de extintores, limpeza de caixa-d'água, dentre outras atividades.

Portanto a administradora é o verdadeiro braço técnico do síndico. A gestão tranquila começa na contratação de uma boa administradora. Mas todo cuidado é pouco, pesquise bem antes o histórico da administradora, como tempo de mercado, reputação entre outros e não corra nenhum risco.

Concluindo, a escolha da administradora também deve obedecer rigorosos critérios de seleção e vale sempre referendar a decisão com os moradores, em assembleia geral.

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Postado 06 Dez, 2018